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terça-feira, 8 de abril de 2025
Maranhão

Maranhão lidera ranking de internações por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado

Publicada em 26/03/25 às 20:19h - 69 visualizações

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Maranhão lidera ranking de internações por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado
 (Foto: GAZETA DE TIMON)

O Maranhão e o Distrito Federal são as unidades da federação em pior situação quanto às internações por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado, a cada 10 mil habitantes. Enquanto o estado nordestino conta com uma taxa de incidência nesse recorte de 45,8 casos, no DF o número chega a 36,2. 

 

Na sequência aparece Goiás, com uma taxa de incidência de internações de 29,2, por 10 mil habitantes. Em quarto no ranking está o Paraná, com 25,6. Em seguida, destaca-se o Amapá, com 24,6. Os dados constam em estudo divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil.

 

Confira o quadro por região

Centro-Oeste - 25,5

Norte - 18,9

Sul - 17,6

Nordeste - 16,4

Sudeste - 13,1

 

 

Em todo o país, foram registradas mais de 344 mil internações por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado no ano passado. No total, cerca de 168 mil estão ligadas a alguma infecção provocada por um vetor de insetos, principalmente a dengue.

 

Em segundo lugar, aparecem enfermidades de transmissão feco-oral, ou seja, que são transmitidas por fezes de um indivíduo infectado, como as gastroenterites causadas por vírus, bactérias ou parasitas, com um total superior a 163 mil casos. 

 

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Segundo a presidente executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto, o aumento dessas doenças também provoca um impacto econômico, uma vez que exige mais despesas públicas e privadas com o tratamento de pessoas infectadas. Além disso, na avaliação dela, esse cenário piora a situação de quem vive em áreas com ausência de serviços de saneamento.

 

Muitas vezes, a população tem uma fossa na sua residência, ou quase uma fossa, só uma fossa negra e cavam um poço para buscar água, muitas vezes em regiões ao lado, de onde se está lançando esse esgoto bruto e isso traz todas as doenças associadas à falta de saneamento básico ”, pontua. 

 

Grupos mais afetados

De acordo com o Trata Brasil, 64,8% das internacionais registradas em 2024 foram de pessoas pretas ou pardas. Quanto aos indígenas, apesar de responderem por apenas 0,8% do total, a incidência entre eles foi de 27,4 casos a cada dez mil habitantes.

 

Das vítimas hospitalizadas, aproximadamente 70 mil eram crianças com idade de até 4 anos. O resultado representa 20% do total. Nessa faixa etária, a incidência foi de 53,7 casos a cada dez mil pessoas. Entre aqueles com idade superior a 60 anos, a incidência foi de 23,6, com mais de 80 mil internações, ou seja, 23,5% do total.

 

O estudo revela, ainda, que, dos 5.570 municípios do país, apenas 1.031 diminuíram da taxa de mortalidade por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado, entre 2008 e 2023. Nesse período, 2.791 estagnados e 1.748 cidades registraram aumento das taxas de mortalidade. 




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