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Maranhão

Investigação aponta repasses de empresas suspeitas a pessoas próximas de Josimar Maranhãozinho

Dinheiro de convênios federais pagou irmão, aliados e escola de filhos de deputado do PL, diz PF

Publicada em 24/04/24 às 18:45h - 293 visualizações

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Investigação aponta repasses de empresas suspeitas a pessoas próximas de Josimar Maranhãozinho
Imagens feitas pela Polícia Federal com autorização da Justiça mostram o deputado Josimar Maranhãozinho (PL-MA) manuseando maços de dinheiro em seu escritório político no Maranhão Imagens feitas pela Polícia Federal com autorização da Justiça mostram  (Foto: Reprodução PF)

Polícia Federal aponta em uma investigação sobre Josimar Maranhãozinho (PL-MA) a suspeita de que valores provenientes de convênios federais foram parar nas contas do irmão do parlamentar, de aliados políticos e utilizado no custeio da escola dos filhos do deputado federal.

As informações estão no relatório final da PF da operação Engrenagem, que apura a atuação de uma organização criminosa na fraude de um convênio do Ministério da Agricultura para "adequação de estradas vicinais" no município de Zé Doca (MA), comandado pela irmã do deputado.

O documento aguarda manifestação da PGR (Procuradoria-Geral da República) desde dezembro de 2023. Cabe à PGR denunciar, pedir novas medidas ou arquivar o inquérito.

O contrato no valor de R$ 1,8 milhão foi assinado com a PRL Pereira ME, flagrada pela PF em transações suspeitas com empresas e pessoas ligadas ao deputado.

Além desse convênio, a PF cita no relatório outros R$ 15 milhões em verbas do Ministério da Saúde somente em 2020 destinadas por Maranhãozinho para cidades maranhenses.

O advogado José Eduardo Cardozo, defensor do deputado, disse à Folha que todas as transações na pessoa física e das empresas de Maranhãozinho são regulares, lícitas e foram declaradas à Receita.

De acordo com o advogado, as informações do relatório da PF são ilações e não existem provas que liguem Maranhãozinho a irregularidades. "O inquérito não admite o contraditório, essas conclusões da PF serão colocadas por terra", afirma Cardozo. A Folha não conseguiu contato com a PRL e seus sócios. Informações Folha de SP.




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