Anderson Pêgo, ex-vereador de Timon e esposo da atual vereadora Alynne Macedo Pêgo, enfrenta uma reviravolta em sua trajetória política após ser condenado por crimes de lesão corporal, injúria e ameaça. Aliado de primeira ordem do deputado estadual Rafael Leitoa, Pêgo não poderá mais ser candidato devido à perda de seus direitos políticos.
A trajetória política de Anderson Pêgo, marcada por sua relação próxima com o deputado Rafael Leitoa e sua aliança política com sua esposa, a vereadora Alynne Macedo Pêgo, sofre uma reviravolta diante de três condenações por crimes cometidos. As condenações, que incluem lesão corporal, injúria e ameaça, totalizam uma pena de sete meses e três dias de detenção em regime aberto, conforme determinado pelo Juízo da Vara da Execução Penal.
A decisão judicial impacta significativamente a atuação política de Pêgo, uma vez que a condenação com trânsito em julgado resulta na suspensão de seus direitos políticos. Esta suspensão ocorre independente da natureza do crime, como estabelece o artigo 15, inciso III, da Constituição Federal. A partir do momento em que a sentença transitou em julgado, a suspensão dos direitos políticos passa a ser um efeito inevitável, impossibilitando Pêgo de ser candidato ou ocupar cargos públicos durante o período de sua condenação.
O episódio ganha contornos ainda mais graves ao se considerar que Anderson Pêgo foi condenado pela agressão ao vereador Thiago Carvalho. A condenação não apenas afeta a trajetória política de Anderson Pêgo, mas também lança uma sombra sobre suas alianças políticas, incluindo sua ligação com o deputado Rafael Leitoa e a atuação conjunta com sua esposa, a vereadora Alynne Macedo Pêgo.
A condenação de Anderson Pêgo e a subsequente perda de seus direitos políticos refletem as complexidades e desafios enfrentados pela política de Timon. Através deste episódio, a comunidade política e a população em geral observam de perto como as ações e decisões individuais podem ter um impacto duradouro e profundo no cenário político timonense.