A saída do ministro Juscelino Filho (União Brasil-MA) do Ministério das Comunicações do governo Lula (PT) será a décima troca ministerial na gestão.
O que aconteceu
A primeira mudança foi a saída do ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Gonçalves Dias, que deixou o cargo em abril de 2023. Em seu lugar, Lula nomeou o general Marcos Antônio Amaro.
Já a segunda mudança do governo aconteceu em julho de 2023, com a saída de Daniela Carneiro (União-RJ) do Ministério do Turismo. Celso Sabino (União-PA) foi escolhido para o cargo.
Em setembro de 2023, foi a vez de Ana Moser, do Ministério do Esporte, e Márcio França (PSB), do Ministério de Portos e Aeroportos, deixarem suas pastas. André Fufuca (PP-MA) assumiu Esporte, enquanto Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) assumiu Portos e Aeroportos. França ganhou um ministério novo, do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.
A quinta mudança do governo aconteceu após Flávio Dino ser indicado ao STF. O então ministro da Justiça foi substituído por Ricardo Lewandoswki assumir, em fevereiro de 2024.
A sexta mudança foi a demissão de Silvio Almeida, do Ministério de Direitos Humanos. A saída ocorreu após as acusações de assédio sexual reveladas em setembro de 2024. Macaé Evaristo (PT-MG) assumiu a pasta.
Em janeiro deste ano, Paulo Pimenta (PT-RS) deixou a Secom (Secretaria de Comunicação Social). O cargo ficou para Sidônio Palmeira, responsável pela campanha de 2022.
Na sequência, Nísia Trindade deixou o Ministério da Saúde em fevereiro. No lugar dela, Alexandre Padilha (PT-SP), que estava nas Relações Institucionais, assumiu.
Com a articulação do governo vaga após a saída de Padilha, Gleisi Hoffmann (PT-PR) assumiu as Relações Institucionais também em fevereiro. Foi a última troca antes da saída de Juscelino.