A Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, informou, na manhã desta segunda-feira (19/6), que investiga um caso suspeito de febre maculosa. A vítima é um bebê de um ano que está internado em um hospital da capital do estado.
De acordo com a secretaria, a criança foi para Guia Lopes da Laguna, cidade localizada na Região Sudoeste do estado, onde teve contato com animais domésticos, tanto na área urbana quanto rural. Amostras do paciente foram coletadas e encaminhadas para análise.
Ainda segundo a pasta, a região de Guia Lopes da Laguna não tem registros de febre maculosa. O estado também tem baixos índices de contaminação para a doença.
Entre 2012 a 2022, foram notificados 55 casos de febre maculosa, com seis confirmados. O último registro foi em 2018, e a vítima morreu.
De acordo com a secretaria, a criança foi para Guia Lopes da Laguna, cidade localizada na Região Sudoeste do estado, onde teve contato com animais domésticos, tanto na área urbana quanto rural. Amostras do paciente foram coletadas e encaminhadas para análise.
Ainda segundo a pasta, a região de Guia Lopes da Laguna não tem registros de febre maculosa. O estado também tem baixos índices de contaminação para a doença.
Entre 2012 a 2022, foram notificados 55 casos de febre maculosa, com seis confirmados. O último registro foi em 2018, e a vítima morreu.
Já em São Paulo, subiu para 17 o número de pessoas que estiveram em eventos na Fazenda Santa Margarida, em Campinas, e apresentaram sintomas de febre maculosa. De acordo com a atualização desta segunda-feira (19/6), um novo caso suspeito foi confirmado pela Prefeitura de Paulínia.
Há também seis casos suspeitos de Hortolândia, e quatro de Santa Isabel, na Região Metropolitana de São Paulo. Os municípios de Jundiaí e Itupeva têm duas ocorrências cada um, enquanto as cidades de Mogi Guaçu e Americana têm um.
Em relação ao caso de Paulínia, a prefeitura informou que o estado de saúde é estável e que o paciente segue sendo medicado.
A Prefeitura de Campinas informou que investiga também outro caso suspeito de uma pessoa que apresentou sintomas e passou pela fazenda, mas em data anterior à feijoada e ao show. Se confirmado, este será considerado um caso fora do surto.
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